Entrego-te hoje esta saudade
Não a quero sentir, é toda tua…
Para que saibas do que falo
quando as lágrimas marejam os olhos
o coração palpita desorientado
Todas as atenções se concentram no relógio
que com insistência sempre se atrasa
e caminha em valsa lenta…
Entrego-te hoje esta consumição
para que entendas quando calo
e deixo o corpo falar por mim
Recebe-a de braços abertos
acolhe-a como familiar ausente
cuida para que quem a sente
jamais sinta o que eu senti...
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
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