sexta-feira, 11 de abril de 2008

No amor

No amor a desilusão
N´alvura da juventude
Mutilado coração
Em tudo amar amiúde

Afiançar luzes, paixão
Torrente d´inquietude
Qu´agrilhoa o coração
Combalido sem saúde

Louco é, quem tanto ama
Que se entrega e não reclama
Da malfeitoria do amor

Loucos são os que em vão chamam
Fazem tudo e não se acanham
Na réplica só recebem dor