terça-feira, 8 de janeiro de 2008

À minha amiga Marlene

Marlene, hoje cravo o teu nome perene.
Quando os corações magoados procuravam
aconchego, na evasiva do medo
tu com a tua serenidade, carinho e amizade
Sossegavas os mais inquietos, insatisfeitos,
E da tua mão abençoada saía a paz tão desejada
Às vezes chorar por chorar, mas estavas presente
Com uma calma aparente porque no íntimo
também te largavas à nossa tristeza, indefesa.
Marlene, que mais te direi eu? Que palavras necessitas de ouvir?
O mundo pode acabar hoje, mas sempre que chamares por mim
eu virei, por mais longe que esteja a repousar....

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